Tão esperada, que aqui esteve,
Como Zéfiro, alento da natureza,
Deixando um rastro de luz que espraia...
No silêncio de minha harpa, chispou um acorde em tom menor...
Com o tanger leve de sua asa...
Até mesmo o pássaro que já dormia, despertou querendo cantar...
Foram os cachos de fogo da moça que passou,
E no teu voo anelado, da cor do dia
foi tão encantado! Por isso cantou,
O pássaro do sonho acordado
Que nunca voou...
Um comentário:
.. e em um suspiro, do quintal para a gaiola corporea em que reside o meu espirito.
belissimo.
Postar um comentário