terça-feira, 27 de março de 2012

O Canto do Corvo ou: Kafkiana nº1







Eu descia, descia em curvas...
Com toda aquela gente...

E nem sabia onde dariam todas aquelas portas
Já não importava em que mundo sairia

À frente, também descias, descias com o mesmo silêncio...

E a cada degrau, badalava, badalava permanentemente:
_ Culpados

2 comentários:

Anônimo disse...

E para eternidade sofreram a punição, mergulhados nas salobras aguas de um rio turvo.
A olhar as portas que debruçavam suas sombras sobre a margem tremeluzentes.
E Kafta diria: “ Só podia encontrar a felicidade se conseguisse subverter o mundo para o fazer entrar no verdadeiro, no puro, no imutável.”

Anônimo disse...

Corrigindo o erro de digitação
E Kafka diria:“ Só podia encontrar a felicidade se conseguisse subverter o mundo para o fazer entrar no verdadeiro, no puro, no imutável.”