Do elevado ir além, por terra
Perder de si um pouco
Por todo caminho
Mudar o som do nome
Água, vinho, mar
Colher de cada canto
A poeira que sangra o turvo na maré
Sem saber de onde
De quem
De qual curva de rio
E só saber do frio
Do morno
Do quente
Das quedas, das pedras
Dos barcos e das pontes
E um pouco das gentes
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