terça-feira, 7 de agosto de 2012

homo faber



Começar sem ter caminho
Encruzilhar as utopias
Guias de meu motor

Vida que não ensina
Não tem método para isso
Tem um infinito de simplicidades mal entendidas por seres incompletos

Homo faber, tolo
Ordinário tanto quanto necessário

Nas mãos um vazio
Um porvir de fazeres e toques
O limiar infantil do que podem as mãos
Um traduzir cego
Que entende, luta
E se rende...


4 comentários:

Anônimo disse...

As vezes nosso lado "homo faber" se sobressai, não permitindo ao nosso lado "homo sapiens" atuar... Será o corre corre, a pressa, a falta de tempo????

Mirna Lacciane disse...

Render-se ao infinito das simplicidades!

Mirna Lacciane disse...

Render-se ao infinito das simplicidades!

Anônimo disse...

todos somos incompletos e as simplicidades mal entendidas são geradas sempre neste mundo apressado, onde temos que fazer tudo às pressas, deizando de observar as coisas simples da vida, sem saber que na verade, o que mais importa e fica são as lebranças dessas simplicidades...